quarta-feira, 14 de julho de 2010

Quando o amor machuca...

Oi.
Neste nosso país de Elisa Samúdio e Advogada Mércia, vi ontem no Datena mais um caso, de uma menina de 16 anos de idade, com os sonhos próprios de uma menina desta idade (ser modelo e atriz) que foi alvejada por seis ou cinco tiros, vários no rosto. Sobreviveu. Mas viu seus sonhos desmoronarem diante da desfiguração do seu rosto e da perda da visão de um olho...
Caso eu tivesse estômago, assistiria a esta TV de reportagens investigativas mais vezes. Porque, apesar de levar o nome de sensacionalista e de forçar um pouco a barra no quesito emocional, os fatos citados pela imprensa são reais e pelo que eu estou percebendo, pessoas estão sofrendo em relações que deveriam ser de amor e felicidade. Isto sem falar nos casos de pedofilia, principalmente dentro da família. Ontem, no tal programa, teve um caso em que um Pai de Santo alegava incorporar uma entidade e, incorporado, mantinha relações sexuais com as duas filhas, uma hoje com dezenove (que sabe-se lá desde quando era abusada - o programa falou que o processo dura três anos, então os abusos são anteriores a isto...) e outra, com TREZE anos de idade... A entidade alegada era o Zé Pilintra, mas o pai das meninas devia ser o Zé Pilantra e, para pilantras como ele, só a justiça e a cadeia, como diz o Datena, "que é o que eles merecem". Isto sem falar no mal que causa à esta classe religiosa, onde a maioria tá ali porque acredita, faz um trabalho sério e é maculada por causa de um cidadão como este.
Retomando o foco, não entendo mais estas relações; gente, qualquer pessoa sadia se envolve num relacionamento amoroso para ser feliz e para fazer o outro feliz. Se um dos dois não está feliz, basta a separação. Se alguma das partes tem direitos legais, que sejam pagos. Não dá é para sair matando por dinheiro, ou por ciúmes, ou por falsa idéia de posse, ou o que quer que seja. Amor é para fazer bem, não para doer.
Beijos amorosos, como de um pai sério para com seus filhos,
Alf.

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